1º Concurso Saúde na Escola

Em virtude das comemorações que ocorrem anualmente no dia 31 de maio “Dia Mundial sem Tabaco” que foi criado pela organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo, a Secretaria Municipal de Saúde de Itaiópolis-SC (Vigilâncias em Saúde/NASF) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, promoveu o I° Concurso Saúde na Escola, cuja temática abordada foi o tema da Campanha do INCA 2014: “Aumento de Impostos Sobre o Tabaco”. O objetivo foi levantar reflexões sobre a temática em toda a rede escolar municipal. Para participar do Concurso, os alunos da 8ª série  e  do ensino médio deveriam escrever uma redação sobre a temática.

Teve-se a participação de 8 escolas das 10 convidadas.

Primeiramente foi selecionada uma redação por escola. Quem fez a seleção foi uma comissão professores de cada escola, que a entregou à Secretaria Municipal de Saúde conforme edital. A avaliação final foi feita por 02 profissionais da saúde de trabalham com grupos de tabagistas, 02 diretores de escolas, e um representante da comunidade em geral. Foram apresentados para cada avaliador os critérios de avaliação.

Os alunos vencedores do I Concurso Saúde na Escola “Aumento de Impostos sobre o Tabaco”, foram:

BARBARA POLASKI (E.E.B Paulo Cristiano Heyse,1ª série do ensino médio, período noturno).

2° JESSICA POLITELO (E.E.B. Amandus Bauer, 3ª série do ensino médio).

As alunas receberam uma premiação e o primeiro lugar terá sua redação divulgada na mídia local.

A Secretaria Municipal de Saúde agradece a todos os alunos, professores e diretores por essa bela parceria.

 

 

TABACO: PROBLEMA DE MUITOS

 

A ideia de aumentar os impostos sobre produtos de tabaco, de torná-lo inacessível á população que fuma, diminuindo assim o numero de fumantes no Brasil, é uma medida que deve ser estudada. A ideia é boa, por´rm isto também afetará as famílias produtoras de tabaco.

Uma sugestão seria usar esse dinheiro do imposto cobrado a mais para encontrar alternativas para as famílias que sobrevivem do cultivo do tabaco não sejam prejudicadas ao diminuírem o plantio. Com pouca oferta o produto iria encarecer mais ainda e somando ao imposto alto, tornaria-se um vício muito caro, baixando o consumo consequentemente baixaria o gasto do governo com o tratamento de doenças causadas pelo tabaco.

Trabalhar diretamente com as famílias, alertando sobre os malefícios de qualquer tipo de droga é a solução!